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SoFrida
Ecos de gritos solitáriosDe estrela cadente serpenteando absurdos loucos no auto-retratolá se vão meus pensamentos...perdidos em cadeias distantes da memóriaque não se lembra, apenas movemove em mim força de vulcãoatormentando o céu que permanece inerteante as erupções fantásticas de minha peleencadeamento ilusório, magma de vidaexplosões de mil sóis, sulcando-me a pele convulsionadaa tempestade é o gozo das borboletas errantesque precipitam-se esfumaçando o diatudo é noite na tentativa da lembrançaas dores do mundo abafam meu gemidomeus gritos de outrora perpetuam-se ecos montanhosos a dentrominhas dores não me pertencem maisdemorei-memas cá estou de voltadesaprendi que não devo abarcar o mundo em minhas veiaslivrei-me de muitos males, sime a vida só resta ser vivida ainda que me apareça de novo e cem mil vezes maisem novos e velhos lençóis, a mesma estranha no espelho, sofrida
2 comentários:
o kahlo avisa, orienta a atenção...
insistem em degradá-lo, mas ele aponta pra solução...
cinza.
e seu nome é quélia!
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