terça-feira, outubro 17, 2006

do nascimento de Pazzia



Eu,
tentativa vã de querer renascer
o que em mim, deveria morrer
de nascer eu de mim todo dia
Eu,
sombra de esperança
que produz para si
vagas quimeras dissonantes
das quimeras dos amantes
Eu mais Eu
iludida criança em naufrágio real
que enxerga guarida
no bravio mar mesmo
que a sonhos da verdade engoliu
e em largos goles da fina taça
de morpheu
provou doce sabor de pesadelo
âs avessas...
minha doce criança
se fechas os olhos
medusas transformas em borboletas
e igualmente te parece suave o toque
das garras monstruosas de uma verdade,
enquanto dormes
a dança das monstrengas nádegas desta realidade
abençoam o alvorecer do teu maldito dia
'melhores dias virão' cantam para ti
morcegos qual pombinhas
branquinhas em distinto gorjeio
silencia, muito cuidado malfeitor!
não se contraria pura fé de menininha!!!
espere mais
noite que vem quero contar-me a mim
outra história de um certo eu distante
me escute de olhos abertos
e me apalpe essa lágrima que te escorre do rosto
teu retrato tangível
do mundo de cá
é meu sonho perdido
no mundo de lá...

6 comentários:

Anônimo disse...

lindo..mui lindo...
q seja smepre raquel pazzia...posi n sao distintas ..

Anônimo disse...

:)

Anônimo disse...

oh!,renascer em constante espera de quem n tem a paciencia eterna reprimidamente de esperar!,liberte-se do mal feitor com a sua forma côncava de pensar!,as pessoas são mais do que simples-desprazeres de indentidades ocultas!.

Anônimo disse...

Amada...cada vez que leio seu blog eu choro! Meu coração transborda de orgulho de vc! Te amo viu!

Anônimo disse...

atualiza guria! :)

Anônimo disse...

não se contraria pura fé de menininha!!!

ESSA É A FRASE!