Dolore

dor | s. f.

dor


do Lat. dolore

s. f.,
sofrimento físico ou moral;
mágoa, aflição;
pesar;
dó;
condolência, piedade;
remorso;
(no pl. ) manifestações dolorosas que precedem o parto.


- de cotovelo: ciúme; inveja; despeito.





...preciso explicar alguma coisa??? se vc me acha tola por isso,babaca,inteligente,criativa,interessante,imatura,se vc ri de mim ou nao...tanto faz...alguns tem medo...nossa!
fazer o que...
beijos beijos

*mas hj eu só tava sentindo dor fisica mesmo hehehe

Mal secreto

Mal Secreto

Se a cólera que espuma, a dor que mora
N'alma, e destrói cada ilusão que nasce,
Tudo o que punge, tudo o que devora
O coração, no rosto se estampasse;

Se se pudesse o espírito que chora
Ver através da máscara da face,
Quanta gente, talvez, que inveja agora
Nos causa, então piedade nos causasse!

Quanta gente que ri, talvez, consigo
Guarda um atroz, recôndito inimigo,
Como invisível chaga cancerosa!

Quanta gente que ri, talvez existe,
Cuja a ventura única consiste
Em parecer aos outros venturosa!

Raimundo Correia

encaracolado.

"encaracolado"

No dia em que esses traços se tornarem simétricos
Estéticos,corretos
A vida me esvaiu-se
Pelas veias
E essa tinta será propriedade de uma realidade sistêmica
Relativa,diferente,bela
Parnasiana quem sabe.

Queria ser ou presenciar
No Ar...
Por cima,cada traço que compõe a história
De outra história
Que escreverá a história de outrem...
Porque vivencio o que cada ser não quer estar,
Nem viver..
Deitada olhando pra cima
Sem ter nada pra contar.


*encaracolado..desenho tosco que fiz em homenagem aos meus toscos pensamentos
*essa coisa escrita aí..2004..

...

"um dia pretendo descobrir porque é mais forte quem sabe mentir" é isso ai...i really dont fit.



Ladrões estrategistas
Afastem-se! afastem-se de mim
do meu sal retirai suas pútridas garras
do meu mel não obterás pitada
diz-me que fruto quereis colher?
quer roube o nome!
quer roube a gana!
tenho-te encravado na garganta
e de lá nao me sairás
até que ímpeto jupteriano
me remova o senso
injustiça das injustiças
essa de contemplar impotente
o espetáculo de teus horrores
maquiados de fidalguia...
...inimigo íntimo...
...lágrima de chumbo...
...raiva de trovão...
em meu espetáculo de horrores desencabidos
corto meu próprio punho ao velar pela bonança
dos doces pomares.

pfff

Onde na ruína de outrora vagava um espírito sem destino
Um plano foi traçado
Um palmo além do que se podia imaginar
Coloriu-lhe as vestes e ruborizou-lhe a face
Apresentando ao pobre espírito o verde, o azul
O branco e a Paz!
Virando-o do avesso com ternura
Deu-lhe a conhecer o amor
Em suas vertentes simbióticas...
Pobre espírito feliz!!!

;D ;D

meus primeiros versos

essa é a primeira "poesia" que ja escrevi,portanto resolvi homenagear a mim com a criaçao desse blog ;D..poesia está entre aspas porque seria muita ousadia da minha parte dizer q fiz uma poesia sem aspas... =P

O CORPO

Risos intermitentes, mistérios cálidos e paixões
Faz-se necessária a brandura póstuma de desejos irrealizados
Malefícios da paixão...
insistentemente me corroem o brio
Trago-te lascivamente em murmúrios
ora lástima, ora ardor!
Descobrindo gestos e olhares,
ouso ser-me em segundos inebriantes...
De toques duvidosos...
Repetindo seu nome como com lábios de quem faz oração!
Traga-me à voz tua doce graça...
Traga-me às mãos tua maciez...
Traga-me às pernas teu vigor...
Traga ao meu corpo o teu...