Não era mais importante minha tristeza
O olho, o olhar...
Tinha os olhos murchos
Ao redor
Dentro, não se sabe,
Não é possível prever certas pessoas de relance
A simplicidade de ter os pés alados, mas pisar o chão
Só para acolher,
Chegue aqui, entre no meu guarda-chuva. Entrei.
As marcas de raios impressas em temíveis cicatrizes não a assustaram
E assim caminhamos umas esquinas a conversar de plantas e palmitos
Por fim: apareça, apareça
Aquele olho...
O olhar sacrossanto penetrando-me num descompasso
Seu nome, por favor? É Angélica, você não é daqui né?
Eu sabia, era um anjo! Mas não disse, pousei meus olhos nos dela.
Certamente não Angélica
Nem você.
Um comentário:
veio no momento certo. Obrigada!
:*
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