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Anoitecena cidade a cadência das respirações, à luz veladaescureceenquanto a noite tece no aras vibrações musicais do cosmostodos cosmonautas se ajoelham ante as janelasem precede longe ouve-se o sussurrar das estrelas longínquasabençoando seus filhos caídos de infelicidade pela cadeia terrestrepara mim de órion um arcanjo verde cantaluz, catavento, sommeus ouvidos comem o zum zum zumcintilar, circularar espiral no horizonte que me enleva ao que lá acontece...eis que na terra anoitece, contou o anjo da luz solaranoitece o ar...anoitecem as emoções que marte feriuanoitece medo,desespero, abismo...enquantocáem algum lugar no planeta que sou eu,junto com a cadência das respirações dos corpos celestesum ser, exclusivo e incauto, inacabado e avultadoamanhece...
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