Dos encontros monumentais
Das nuvens cheias:
Trovoadas!
Naquela noite, pela lua renegada,
uma gota
entre infindas gotas,
precipitada caiu sobre a telha.
Caiu na quina da telha
A gota solitária
Que não se deu ao teto.
Escorre agora pela parede verde...
É a lágrima outrora presa
Em algum peito triste.
Pelo travesseiro abafado
Corre a gota a molhar caminhos
Verdes, porém secos!
Na janela de vidro há uma luz
Contrária aos olhos negros
Da dona daquele quarto,
Dona também de um coração que abriga trovoadas...
Precipita-se a chorar a moça
No exato momento em que a gota atinge a janela de vidro,
Após percorrer toda parede seca da casa...
Após percorrer toda parede seca do peito...
Sobre vivência
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Eu atendo vítimas de violência sexual. E, diferente do que você pode
imaginar (e eu mesma imaginei), não é tão pesado fazer isso. Pesadas são as
histórias,...
Há 8 anos
4 comentários:
Hum
triste, reflexivo, bom.
abraaaaaço
Nossa tu ta triste ou é assim msm
como é a primeira vez q passo por aki estranhei
mas ta lindo, lencinho p lagrima
bjao
...haaaaaaaa...aaachhh... good... good...
Eu já disse que a cada dia que passa fico mais orgulhosa de você? Amiga de minha alma...eu te amo viu!!!!
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